O desafio que procuramos enfrentar é, portanto, a busca por uma formação em saúde conectada à complexidade social capaz de dialogar com diferentes âmbitos da sociedade.
O processo de reestruturação curricular não é uma busca fácil e tampouco imediata. Pois, essa busca ainda encontra muitas resistências por parte de todos os atores envolvidos porque sempre se compreendeu a saúde num recorte biológico e individual. Mas no momento que entendermos a saúde como processual e coletiva, teremos condições de nos unir e construir ações que visem a cooperação numa relação dialógica que inclua o usuário, a formação, a gestão, os serviços e os trabalhadores de saúde.
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